Olá. Desculpa por não ter postado na última terça-feira. Hoje então teremos análise de filme e as estréias.
ANÁLISE DE FILME
- Número 23 –
Um filme interessante e instigante. Começa meio parado e, para
surpresa de muitos, continua parado. O filme que conta mais com um suspense psicológico do que com a ação propriamente dita, deixa a desejar no gênero. Uma história diferente, o qual um homem ganha um livro e se identifica com o protagonista da história, e assim como o detetive (do livro), Walter Sparrow (Jim Carrey) começa a ver o número 23 em tudo, e acredita que esse número é amaldiçoado, por mais que sua esposa, Agatha Sparrow (Virginia Madsen), diz que não. A história então fica nessa de acontecer algo, que é a única coisa que mantém a platéia na cadeira, uma vez que o filme conta com inúmeras partes, digamos assim, dignas de filmes babacas, como uma mulher ir investigar, a noite, um lugar sombrio, ou como o filho ficar atiçando a maluquice do pai. Outro ponto negativo do filme foi Jim Carrey, que por acaso já provou ser um grande ator, deixando de lado a comédia e fazendo um drama (Brilho Eterno de uma Mente sem Lembrança), beira ao ridículo nesse filme. Fazendo dois papeis, não se sabe em qual sai pior, o ator não consegue passar o clímax do filme, e em uma história que parece ser uma brincadeira de mal gosto, a gente fica esperando que Carrey a qualquer momento faça uma graça, e de fato faz. Um filme que com certeza poderia passar em branco nos cinemas e ir direto para as locadoras, já que tu sai do filme sem se lembrar de grandes partes do mesmo. Nota: 4/10
ESTRÉIAS
ANÁLISE DE FILME
- Número 23 –
Um filme interessante e instigante. Começa meio parado e, para
surpresa de muitos, continua parado. O filme que conta mais com um suspense psicológico do que com a ação propriamente dita, deixa a desejar no gênero. Uma história diferente, o qual um homem ganha um livro e se identifica com o protagonista da história, e assim como o detetive (do livro), Walter Sparrow (Jim Carrey) começa a ver o número 23 em tudo, e acredita que esse número é amaldiçoado, por mais que sua esposa, Agatha Sparrow (Virginia Madsen), diz que não. A história então fica nessa de acontecer algo, que é a única coisa que mantém a platéia na cadeira, uma vez que o filme conta com inúmeras partes, digamos assim, dignas de filmes babacas, como uma mulher ir investigar, a noite, um lugar sombrio, ou como o filho ficar atiçando a maluquice do pai. Outro ponto negativo do filme foi Jim Carrey, que por acaso já provou ser um grande ator, deixando de lado a comédia e fazendo um drama (Brilho Eterno de uma Mente sem Lembrança), beira ao ridículo nesse filme. Fazendo dois papeis, não se sabe em qual sai pior, o ator não consegue passar o clímax do filme, e em uma história que parece ser uma brincadeira de mal gosto, a gente fica esperando que Carrey a qualquer momento faça uma graça, e de fato faz. Um filme que com certeza poderia passar em branco nos cinemas e ir direto para as locadoras, já que tu sai do filme sem se lembrar de grandes partes do mesmo. Nota: 4/10ESTRÉIAS
- Ó Pai, Ó! – Comédia, nacional
Baseado na peça homônima de Marcio Meirelles, o filme narra a vida dos moradores de um animado cortiço do Pelourinho, coração de Salvador, no último dia de Carnaval. Entre a falta de dinheiro e o desejo de se divertir, eles sobrevivem à custa de muita criatividade, ironia, sensualidade e música.
- 300 – Ação
Em 480 a.C., o rei de Esparta, Leônidas, lidera 300 soldados contra a invasão do numeroso exército persa à Grécia. O rei Leônidas (Gerard Butler) e seus 300 guerreiros de Esparta lutam até a morte contra o numeroso exército do rei Xerxes (Rodrigo Santoro). O sacrifício e a dedicação destes homens uniu a Grécia no combate contra o inimigo persa. O lendário episódio ficou conhecido como a Batalha das Termópilas.
São só esses dois filmes que estréiam. Volto na terça-feira, prometo. Abraço.
